Solum 15 na rua com atividades lúdicas prepara caminho para ser associação
Na primeira ação pública realizada, o movimento cívico Solum 15 quis trazer as pessoas da Solum para a rua, levando-as a participar em atividades com o objetivo de criar entre elas o “sentimento de bairro” e a ideia de que vivem numa zona da cidade que precisa de ser vivida com qualidade. Mas o objetivo é mais ambicioso: transformar aquele que é um movimento informal de cidadãos numa associação. Porque assim se pode ir mais longe.
«Uma associação com muito moradores e muitas pessoas tem poder de influência e é facilmente consultada, é facilmente ouvida pelos orgãos políticos que depois decidem o urbanismo», afirmou ontem Eduardo Mota, um dos elementos do movimento Solum 15, no decorrer da primeira atividade pública que quis antecipar a Semana Europeia da Mobilidade e promover ao ar livre diversas atividades lúdicas e recreativas, transversais à população, desde skateparque, jogos de tabuleiro, badmington, pinturas faciais, workshops e até um passeio de bicicleta para mostrar que é possível fazer o circuito das escolas da Solum utilizando os meios suaves de mobilidade.