iParque prepara alargamento e procura empresas que se posicionem na corrida
O iParque, parque de ciência, tecnologia e inovação, volta a surgir como parceiro do município de Coimbra na organização do Coimbra Invest Summit, que decorre de 9 a 11 de outubro, no Convento São Francisco, e vem este ano com o claro propósito de fazer a promoção dos novos lotes que vão nascer na chamada segunda fase B do parque e perceber quem são as empresas ou os empresário que se querem posicionar na corrida para estes novos espaços.
São, segundo Ricardo Lopes, presidente do iParque, 10 novos lotes cuja obra conta lançar no decorrer do próximo ano. «Fechámos a obra da segunda fase A com sete novos lotes que já estão comprometidos e esperamos realizar as escrituras ainda no decorrer deste ano e assim ficamos sem espaços disponíveis», explica, para mostrar a importância de uma nova fase de crescimento do parque que, aos poucos, começa a mudar.
«Há obras a decorrer, começa a notar-se trabalho mas ainda estamos longe daquilo que queremos ver no iParque», afirma, garantindo que o objetivo é fechar o mandato com «mais boas notícias e a casa mais arrumada».
Além da sua estrutura física, em Antanhol, o iParque, empresa municipal, vai ser também, fruto da delegação de competências do município de Coimbra, responsável pela gestão das zonas industriais de Eiras e Taveiro. O protocolo de delegação de competências já foi assinado e Ricardo Lopes espera operacionalizar essa mudança no início de 2025, passando o iParque a ser «o braço armado para o desenvolvimento económico e empresarial de Coimbra». «Maior proximidade com as empresas» é um dos objetivos desta gestão que, segundo Ricardo Lopes, assentará numa «modalidade de condomínio em que as empresas vão ser chamadas também à gestão do espaço».