Leilão solidário das cadeiras da Matobra rendeu mais de 26 mil euros
O Pavilhão Centro de Portugal foi ontem à noite palco de grandes emoções. Uma noite glamorosa com o leilão solidário da 4.ª edição das “Cadeiras do Curso de Vida da Matobra”, desta vez a favor da Cooperativa Pedrinhas que, no final, totalizou a simpática quantia de 26.630 euros. Uma verba a que se juntaram 1.800 euros angariados no decorrer da exposição das cadeiras no Alma Shopping.
José Carlos Martins, presidente do Conselho de Administração da Matobra, e Ana Brazião, fundadora da Cooperativa Pedrinhas, não cabiam em si de felizes por esta iniciativa, não escondendo a emoção à medida que o leilão caminhava para o final.
Com a Matobra a celebrar 58 anos de atividade e a Pedrinhas apenas 6 anos, Ana Brazião apelidou a empresa de avô, como forma de carinho, pese embora tenha pertencido ao jovem José Guilherme Martins apresentar e dirigir as licitações, sempre com humor apurado.
O diretor-geral da Matobra destacou o brilhantismo de quem criou as cadeiras solidárias, destacou a importância «deste projeto envolvente que muito nos orgulha e que envolveu os nossos colaboradores e empresas ligadas ao setor e não só». «Procuramos apoiar instituições de âmbito social e de solidariedade, o que não deixa de ser a bandeira da política de responsabilidade social da Matobra».
A quarta edição de “As Cadeiras do Curso de Vida da Matobra” foi apadrinhada pelo apresentador António Sala, que também decorou uma das cadeiras. Embora ausente neste leilão solidário, a antiga figura da rádio deixou uma palavra de incentivo para a compra das cadeiras, manifestando o orgulho de fazer parte desta nobre iniciativa da Matobra,contemplando a Pedrinhas.
José Carlos Martins, CEO da Matobra, foi parco em palavras, mas recebeu uma enorme salva de palmas quando deixou sublinhado, “hoje somos todos Pedrinhas, que se juntaram para fazer um muro sólido”.
Ana Brazião afirmou que «as expetativas eram altas», agradecendo «à equipa da Matobra que foi incansável e sempre disponível para não que nada faltasse, o que nos deixa muito orgulhosos»