FBI divulga plano do Irão para matar Trump antes das eleições nos EUA
O Departamento de Justiça dos EUA avançou hoje com acusações criminais numa conspiração iraniana frustrada para matar o Presidente eleito, Donald Trump, antes das eleições desta semana. Uma queixa criminal apresentada no tribunal federal de Manhattan alega que um funcionário não identificado da Guarda Revolucionária do Irão instruiu um membro, em setembro passado, num plano para vigiar e, em última instância, matar Trump. Se o homem, identificado como Farjad Shakeri, não conseguisse criar um plano antes das eleições, de acordo com a denúncia, o Irão iria suspender o seu plano por algum tempo, já que se acreditava que Trump iria perder as eleições presidenciais, tornando-se um alvo mais fácil de abater. Shakeri, que está em fuga e permanece no Irão, disse ao FBI que não planeava propor um plano para assassinar Trump dentro dos sete dias solicitados pelo funcionário, de acordo com a queixa. O porta-voz de Trump, Steven Cheung, revelou hoje que o presidente eleito estava ciente do plano de assassinato e nada o impedirá "de regressar à Casa Branca e restaurar a paz em todo o mundo".
O porta-voz de Trump, Steven Cheung, revelou hoje que o presidente eleito estava ciente do plano de assassinato e nada o impedirá "de regressar à Casa Branca e restaurar a paz em todo o mundo".