Pedida terceira perícia no caso do vinho envenenado
O Ministério Público pediu a realização de uma terceira perícia médico-legal no julgamento que envolve a morte de um homem que ingeriu vinho misturado com um laxante.
O caso remonta a 2020, quando um homem de 54 anos, com debilidade mental diagnosticada e que era acompanhado, até à pandemia, no Centro de Dia da Associação Portuguesa de Pais e Amigos do Cidadão Deficiente Mental (APPACDM), no Centro de Medicina de Reabilitação da Região Centro Rovisco Pais, na Tocha, regressou a casa, em Ferreira-a- Nova. Devido a alguns furtos do bar da Associação de Moradores Netos e Queridas, um dirigente daquela associação resolveu aplicar-lhe um corretivo. Deixou no balcão do citado bar da associação, um garrafão com capacidade para 5 litros de vinho, com 3 litros de vinho misturado com 60 mililitros de óleo de rícino, um poderoso laxante. O homem furtou o referido garrafão, levou-o para casa e bebeu o vinho envenenado, acabando por falecer.
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