Cleiton fez um “poker” mas “manita” esteve perto
Um, dois, três, quatro... na época passada foram, até, 22 que valeram a “Bota de Ouro”. A festa do golo tem sido habitual, sobretudo nas duas últimas temporadas, para o dianteiro Cleiton Abreu, do Carapinheirense, e esta época de 2024/2025, o jogador de 32 anos parece querer voltar a ser o “matador” da Divisão de Elite da Associação de Futebol de Coimbra em que já lidera a lista de marcadores com sete “alegrias”.
Quatro destes momentos especiais foram na última partida, correspondente à ronda sete do primeiro patamar do futebol distrital de Coimbra, diante do Moinhos com um “raro” mas sempre muito especial “poker” obtido com golos aos 2’, 45+1’ (este de grande penalidade), 67’ e 74’. E qual foi o mais belo tento daquela tarde no Campo S. Pedro? «Acredito que todos os golos são importantes, mas o primeiro foi eleito como um dos três melhores da jornada e, para mim, foi o mais bonito dos quatro», partilhou o jogador que cumpre a 11.ª “volta ao sol” com as cores da formação da Carapinheira.
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