Operação da GNR culminou com várias detenções em Taveiro
No âmbito da Campanha “Portugal Sempre Seguro”, o Comando Territorial de Coimbra da GNR executou uma operação especial de prevenção criminal, a fim de dissuadir, prevenir e detetar situações passíveis de configurar ilícitos criminais e/ou contraordenacionais. Tratou-se, segundo comunicado desta força militarizada, «promover o reforço do sentimento de segurança, no concelho de Coimbra».
A operação decorreu na localidade de Taveiro, no dia 15 de novembro, e mobilizou 42 militares de diversas valências da Guarda, nomeadamente Territorial, Investigação Criminal, Intervenção e Trânsito, que culminou com várias detenções e outras medidas.
De acordo com o comunicado, os militares da GNR efetuaram «uma detenção por falta de habilitação legal, uma detenção por posse de arma proibida, uma detenção por tráfico de estupefacientes e uma detenção por atentado à segurança de transporte rodoviário».
Nesta operação especial e prevenção criminal, foram ainda efetuadas «20 contraordenações no âmbito do Código da Estrada, sete autos por consumo de estupefacientes, 86,14 doses de haxixe apreendidas, 1,88 doses de liamba apreendidas, cinco munições apreendidas, um bastão aprendido e seis viaturas apreendidas», refere o documento, cujos factos foram remetidos ao Tribunal Judicial de Coimbra.
«Com objetivo de aumentar o sentimento de segurança dos cidadãos, as Forças e Serviços de Segurança e Agências do Estado, através de um trabalho conjunto e de coordenação entre si e envolvendo a capacidade de todas em diversas e múltiplas áreas de atuação policial, sob a coordenação do Sistema de Segurança Interna (SSI), encontram-se a desenvolver a Campanha “Portugal Sempre Seguro”», refere a GNR.
Acrescente-se de que «das Forças e Serviços de Segurança e Agências do Estado, «destacam-se a Guarda Nacional Republicana (GNR), a Polícia de Segurança Pública (PSP), a Polícia Judiciária (PJ), a Autoridade para as Condições do Trabalho (ACT), a Autoridade Tributária (AT), a Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE) e a Agência para a Integração, Migrações e Asilo (AIMA)», sublinha a nota de imprensa da Guarda.