"Demolição" marcou início das obras da sede da Critical Software
As obras para a reabilitação do edifício da Coimbra Editora que vai dar lugar à sede e novos escritórios da Critical Software vão começar já na próxima segunda-feira. Para assinalar «mais este passo significativo», a comunidade da Critical Software (colaboradores e responsáveis) visitou ontem o edifício. Foi um momento de confraternização, com um ato simbólico de “demolição”, cujo significado é «o início de uma nova era para o edifício que, desde a sua génese, foi um espaço de partilha e disseminação do conhecimento, através dos livros, e que, agora ganha uma nova dimensão, também de conhecimento e de capacidade criativa», como referiu Gonçalo Quadros, chairman da Critical Software e que ontem fez uma visita guiada às instalações e apresentou aos colaboradores o que vai ser a sede da Critical Software.
Em termos práticos, as obras que vão começar a partir de segunda-feira, a partir do projeto de arquitetura de João Mendes Ribeiro, vão transformar um edifício histórico num edifício moderno, que terá uma área total de construção de cerca de 6.000 metros quadrados (2.684 metros quadrados no edifício da antiga Coimbra Editora e 3.360 metros quadrados no novo edifício), prevendo-se que possa instalar entre 500 a 600 trabalhadores. Gonçalo Quadros explicou que o edifício, que será muito mais do que «escritórios de uma empresa», vai poder «ser usufruído de diferentes formas, quer seja por parte dos colaboradores que podem trabalhar em secretárias ou não, mas também pela comunidade que nos envolve», já que terá outras valências, «como cafetaria ou galeria de arte», como também explicou Miguel Valério, Head of Facility Management da Critical Software, que realçou ainda a «moldura aberta ao rio» que o edifício possibilita.
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