Alerta para fogo em armazém não passou de queima
O alerta foi dado para um incêndio num armazém, mas chegados ao local os bombeiros perceberam que havia fogo, mas não passava de uma queima de sobrantes, nas imediações do equipamento. Todavia, a intensidade do fumo que se fazia sentir, ontem por volta das 11h30, na Adémia, levou a pensar o pior, facto ao qual certamente não será alheio o incêndio que, no início da semana, destruiu os pavilhões de uma empresa em Sargento Mor. Aliás, as três corporações de bombeiros da cidade, Sapadores, Voluntários e de Brasfemes têm-se revezado na vigilância ao local, mantendo uma equipa, com um mínimo de dois elementos, em regime de permanência nos pavilhões destruídos pelo fogo. «Há espaços que não foram “mexidos”», por «não haver condições de segurança para entrarmos», explica o chefe Cláudio Gonçalves, dos Sapadores de Coimbra, justificando o fumo que ainda se faz sentir no local e a vigilância a que continua a estar sujeito.
Para a Adémia, os Sapadores enviaram ontem 10 elementos, apoiados por três viaturas, que acabaram por não intervir, uma vez que se tratava de uma queima de sobrantes. Igualmente sem intervenção dos operacionais esteve outro foco de incêndio, desta feita em Trouxemil, com o alerta a ser dado às 9h58. Ao acender um forno de lenha, as chamas acabaram por “pegar” à estrutura. Todavia, rapidamente os proprietários conseguiram dominar a situação e quando os bombeiros chegaram o fogo já estava apagado. Para o local foram encaminhados oito elementos dos Sapadores e cinco dos Voluntários, com um total de três viaturas.|