“Voltei a ser feliz a jogar futebol”
Diário de Coimbra | Como se proporcionou a possibilidade de se aventurar no futebol universitário dos Estados Unidos da América?
Luís Rodrigues A verdade é que foi tudo muito rápido. Chegou o início da época, não tinha nada muito concreto em Portugal, a pessoa que me estava a ajudar na colocação falou-me da possibilidade de ir para os Estados Unidos da América e eu disse que sim. Acabei por fazer um processo que normalmente demora cerca de três ou quatro meses em aproximadamente 20 dias. Foi tudo muito rápido mas felizmente correu tudo bem.
Seis meses depois de ter iniciado este trajeto sente que foi uma aposta ganha?
Claramente que sim. Foi a melhor decisão que tomei na minha vida. Fui conhecer uma nova realidade, um novo tipo de futebol, um novo país e, acima de tudo, voltei a ser feliz a jogar futebol. Para além disso, permite-me também enriquecer a minha formação académica, uma vez que estou a concluir um mestrado.
O que é que acha que falhou na sua afirmação em Portugal depois de ter sido um dos melhores da sua geração na formação da Briosa?
Para ser muito sincero, nem eu sei bem. Na minha perspetiva o que falhou na minha afirmação foram, acima de tudo, algumas decisões de pessoas que acabaram por me prejudicar e que frustraram as expectativas que me tinham sido criadas durante toda a minha formação. Obviamente, também aconteceram alguns infortúnios que tive com lesões que não me permitiram, infelizmente, ter a regularidade que eu desejava e acabaram por adiar a minha afirmação em Portugal.
Pode ler a entrevista completa na edição de hoje do Diário de Coimbra.