Crescimento da marca Candycat
O trabalho «focado e dedicado» de um grupo de trabalho coeso que «faz o seu melhor todos os dias» e o «maior e melhor reconhecimento» da marca por parte do consumidor são as duas principais razões apontadas por Jorge Fonseca, diretor geral da Candycat, para o «crescimento acentuado» registado em 2024, quando comparado com o ano anterior.
É das recentes instalações localizadas em Antanhol, concelho de Coimbra, com seis mil metros quadrados no total, uma capacidade de armazenamento de cerca de três mil paletes e uma área de produção e transformação moderna, que sai a grande diversidade de chocolates da marca que ao longo do ano, mas sobretudo nesta quadra festiva e na Páscoa, fazem as delícias de pequenos e graúdos. Há para todos os gostos (branco, negro, simples, com avelã, caramelo, menta ou cereais), com uma gama sem açúcar, e em diversos formatos (bola, coração, moedas, ovinhos e amêndoas, para dar alguns exemplos), num total de 180 referências, sendo que os bombons ball são o que mais rapidamente associamos à marca e que no Natal podem ser encontrados nas prateleiras de vários espaços comerciais. Esta maior presença nos canais de distribuição traduz-se numa maior conquista de mercado e, consequentemente, num maior número de clientes.
Para continuar a ler este artigo
nosso assinante:
assinante: