Resíduos de celuloses despejados a céu aberto
No curto espaço de 30 minutos, no aterro junto ao antigo restaurante Restinova, na freguesia de Ega, Condeixa-a-Nova, foram cinco os camiões que procederam à descarga de resíduos provenientes das celuloses. Patrícia Reis apercebeu-se do movimento dos camiões basculantes, parou e procedeu à contagem. «Foi meia hora! Se estiverem lá entre as 9h00 e o meio dia, os camiões não param», garante. O problema não são os camiões, mas os resíduos que transportam, lamas e cinzas que requerem, no quadro do sistema europeu de tratamento, de procedimentos específicos. As alternativas são aterro controlado e devidamente creditado para o efeito ou incineração, explica a munícipe, que trabalha na área dos materiais de construção civil e é responsável por um conjunto de queixas feitas no portal do Ministério do Ambiente.
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