Briosa depende de si própria para ter um final feliz

A Liga 3, a exemplo da época anterior, está a demonstrar uma enorme competitividade no que à luta pelo apuramento para a Fase de Campeão diz respeito. A três rondas do fim, há sete equipas com hipóteses le­gí­timas de agarrar um lugar no “top 4” e até poderão ser oito, isto se o Covilhã derrotar o Lusitânia dos Açores, jogo que estava previsto para o pretérito fim de semana e que foi adiado.
A Académica, tal como em 2023/2024, volta a estar na luta por uma posição entre os quatro primeiros e, nesta altura, está numa posição favorável, uma vez que é segunda classificada, com 24 pontos, a dois pontos do líder Atlético (com quem empatou fora a uma bola no último domingo), e com três de vantagem sobre o quinto classi­ficado (U. Santarém), o primei­ro fora do aces­so à fase de subida.
A Briosa, que está numa série de oito jogos consecutivos sem perder (cinco vitórias e três empates) desde que António Barbosa assumiu o comando técnico, não tem pela frente um calendário “simpático”. Desde logo, joga dois encontros como visitante e depois terá pela frente o terceiro classificado 1.º Dezembro, o 4.º Belenenses e, já no domin­go às 17h30, uma visita às Caldas da Rainha onde mora um adversário que, apesar de vir de duas derrotas expressivas consecutivas, ainda sonha com o apuramento, algo que não conseguiu nas duas temporadas anteriores embora tenha estado perto disso.

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