V Centenário do nascimento de Camões promete reeducar e ligar culturas à volta da sua literatura
A Biblioteca Geral da Universidade de Coimbra (BGUC) encheu-se ontem com gerações de conhecimento e as vozes que o ensinam. Mas o que retirar de uma inauguração tão especial como a que homenageia um dos maiores escritores portugueses de sempre? É difícil escolher o que vai acontecer de mais interessante, mas certo será que 2025 trará muita investigação e perspetivas sobre a obra camoniana.
São oito as apostas que se poderão conhecer durante o ano que celebra o quinto centenário do nascimento de Luís Vaz de Camões. Destas oito, podem, em teoria, ser acrescentadas duas que já passaram: a primeira exposição sobre a data teve início a 10 de junho de 2024, na Biblioteca Joanina, e já terminou, e o concerto de Ars Lusitana (composto por André Ferreira, Maria Bayley e Teresa Duarte), que ofereceu uma representação do possível circulo musical que rodeou Camões no século XVI, decorreu ontem, pelas 17h30. Dentro das restantes, muitas vão-se dividir em atividades de vários dias, sobre detalhes dos temas do poeta luso.
Para continuar a ler este artigo
nosso assinante:
assinante: