Portugal dos Pequenitos está a crescer e (já) capta novos públicos

O Portugal dos Pequenitos este ano inicia uma era de renovação. Vai construir cinco novos pavilhões, da autoria de arquitetos sobejamente conhecidos. Fale-me um pouco des­ta obra.

Vamos ter o Pavilhão de Portugal, da autoria de Álvaro Siza Vieira, vamos ter a Casa da Música do Porto, de  Rem Koolhaas,  vamos ter a Casa das Histórias, de Eduardo Souto Moura, e vamos ter outros dois, o Terminal de Porto de Leixões do Luís Pedro Silva e a Cafetaria à Margem do João Pedro Falcão de Campos. Estes cinco edifícios são da arquitetura contemporânea portuguesa, logo vamos ficar com um parque retratado noutra fase da história da arquitetura e vamos ter edifícios que se relacionam entre si, envolvidos por um grande projeto paisagista, que confere uma lógica de fruição, de liberdade, de contacto com a natureza. Os jardins que vão ser criados vão ser incríveis e vão ser belíssimos e, portanto, estes edifícios comunicam entre si também através daquilo que mais inspira as crianças e que mais inspira o mar, a arte.