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Arguido admite ter ateado fogo por causa de 5 euros
O jovem, de 22 anos, pronunciado por um crime de incêndio florestal confessou, na primeira audiência de julgamento que está a decorrer no Tribunal de Coimbra, os factos de que vinha acusado pelo Ministério Público (MP) e admitiu, perante o coletivo de juízes, que «ateou o fogo pelo desentendimento de 5 euros». O arguido, residente em Mira e atualmente em prisão preventiva, justificou a atitude por «andar mal da cabeça», consequência da morte recente da sua mãe, e disse «estar arrependido».
Os factos remontam a 17 de setembro de 2024, quando o arguido na «concretização de uma vontade entretanto definida», dirigiu-se a zona florestal/urbana na localidade de Arneiro, Mira, com «intenção de atear um incêndio», lê-se no despacho de acusação do MP.
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