Agir pela Saúde dos Portugueses e pela viabilização do SNS
No final da semana transacta, foram noticiados os dados relativamente à cobertura assistencial de médicos de família no país, dados de Janeiro. Os números traduzem um aumento de pessoas sem médico de família, com um incremento de cerca de 42 mil face ao mês de Dezembro, significando que mais de 1.564.000 pessoas estão sem assistência médica.
Indistintamente das diversas razões que conduziram a que estes valores viessem a crescer tão significativamente, não podem restar dúvidas de que muito poderia ter sido feito para inverter esta trajectória, desde intervenções políticas que deveriam antecipar soluções que o mitigassem, onde a saúde deveria ser estratégica para o futuro de uma sociedade que se quer produtiva e capacitada para trazer riqueza e evolução, até ao reconhecimento que existem outros profissionais de saúde com competências e conhecimentos que poderiam e deviam ser utilizadas para evitar a pura ausência de respostas assistenciais, como é o caso dos Enfermeiros e outros.
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