
Mais de uma centena de medidas para revitalizar a Baixa de Coimbra
A Estratégia Global de Revitalização do Centro Histórico da cidade de Coimbra tem vindo a ser aplicado desde 2022 pelo executivo camarário, em conjunto com um vasto leque de parceiros, e hoje, volvidos cerca de três anos desde a auscultação pública que teve lugar no Salão Brazil, voltou-se ao mesmo local para a apresentação do “Plano Marshall” pelo presidente da Câmara Municipal de Coimbra, José Manuel Silva, e pelos vereadores Francisco Veiga, Ana Bastos, Carlos Matias Lopes, Ana Cortez Vaz e Miguel Fonseca.
Trata-se de um conjunto de projetos e estratégias (137 ao todo) para o Centro histórico baseado em quatro pilares (pessoas, habitação e comunidades; economia, comércio tradicional e empreendedorismo; cultura e turismo; e património) e cinco eixos (marca e identidade territorial; segurança e ordem pública; mobilidade; sustentabilidade e inovação) que se interligam entre si. «Visam o desenvolvimento económico, cultural, social, urbanístico e sustentável da região, mantendo o respeito pelo seu caráter e identidade», num «investimento que para se concretizar precisa das pessoas, dos comerciantes e parceiros que vivem na, de e para a Baixa» começou por explicar o José Manuel Silva, lembrando que este é um documento aberto e «da responsabilidade de todos».
É um plano para oito anos «absolutamente inovador e diferenciador, sem antecedentes na política
camarária, que está sempre aberto a novas ideias, sugestões e renovações. Centra-se na Baixa, mas os seus conceitos são extensíveis à Alta e à filosofia de construção da cidade, em especial no casco urbano histórico e consolidado», afiançou, lembrando que «durante vários anos o centro da cidade foi esquecido».
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