
Nuno Santos: “O grupo bateu-se bem, faltou a ponta de sorte”
Após duas temporadas a disputar a Série C do Campeonato de Portugal, o União 1919 teve, com a igualdade registada no dérbi distrital com o Marialvas (1-1), o destino “sentenciado” com o regresso às competições distritais que, recorde-se, venceu em 2022/2023.
A segunda volta negativa (apenas uma vitória, três empates e seis desaires) do emblema da Arregaça e as constantes trocas de treinadores, foram três em toda a época com Nuno Santos a ser, atualmente, o “comandante”, terão sido algumas das razões para este desfecho. Todavia, Nuno Santos, timoneiro que apenas alcançou um triunfo no clube, considera, em declarações veiculadas nas redes sociais dos unionistas, que o «grupo bateu-se sempre bem e muitas vezes faltou aquela ponta de sorte».
Em relação ao dérbi, Nuno Santos “culpou” um lance de bola parada pelo desaire. «Fomos uma equipa unida e compacta, anulámos o adversário mas, após estar em vantagem, sofremos de novo um golo de bola parada já perto do final do jogo. O resultado ditou a descida mas a evolução desde o dia que chegámos foi notória», analisou o timoneiro.
E o que se segue? O treinador dá a “receita” para o futuro: «Para o ano, é corrigir erros, dar tudo em campo e trazer as alegrias que os unionistas merecem. Agora é arregaçar as mangas, porque nada acontece por acaso e, com esta aprendizagem, o União vai voltar ao lugar que merece: os nacionais!».
Até ao final da época, o União 1919 defronta, ainda, o Alcains, BC Branco e Peniche em partidas para “cumprir calendário”.