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Freguesia de Samuel, em Soure, sem água e luz devido a temporal

Teresa Pedrosa, vice-presidente do município, explicou que o vento forte provocou quedas de árvores naquela freguesia, onde também reside, o que levou aos cortes de energia e abastecimento de água.  

A freguesia de Samuel, no noroeste do município de Soure, distrito de Coimbra, está sem água e luz devido ao temporal desta madrugada, mas a situação está a ser resolvida com operacionais no local, disse fonte da autarquia.

Em declarações à agência Lusa, Teresa Pedrosa, vice-presidente do município, explicou que o vento forte provocou quedas de árvores naquela freguesia, onde também reside, o que levou aos cortes de energia e abastecimento de água.

A meio da manhã de hoje, indicou a autarca, equipas da E-Redes já tinham identificado o local da queda de árvores e estão a trabalhar para repor a energia na freguesia, o que deverá suceder nas próximas horas.

“Só agora é que estão a restabelecer a ligação e só depois é que as bombagens vão voltar a funcionar”, indicou.

Os efeitos da depressão Martinho em Soure fizeram-se sentir, em especial, durante a madrugada de hoje, com diversas quedas de árvores, arranque de telhas de edifícios e coberturas de anexos de habitações ou agrícolas, mas sem provocarem danos pessoais, disse Teresa Pedrosa.

“Tivemos muitos cortes de vias, por causa da queda de árvores, mas, entretanto, foi tudo restabelecido. Temos arranque de telhas até nos próprios edifícios municipais, estamos agora a começar a repor essas coisas, houve obstrução de aquedutos e estragos em arrecadações e barracões com chapas, estruturas menos sólidas”, assinalou.

Ainda segundo a autarca, um dos estragos de maior incidência na vila de Soure ocorreu no campo de jogos do Grupo Desportivo Sourense, com a queda da cobertura metálica da bancada.

“Existem coisas que ninguém pode controlar, o azar bateu-nos à porta. Nós, direção, trabalhamos e dedicamo-nos muito com poucos recursos, e depois estas situações aparecem, é muito triste ver o nosso campo nestas condições”, lamentaram os dirigentes do clube, numa publicação na sua página da rede social Facebook.

Na publicação, acompanhada por uma dezena de fotografias, é possível ver vigas metálicas tombadas e arrancadas do chão, muros partidos e a cobertura metálica caída sobre a bancada do campo Dr. António Coelho Rodrigues.

A vice-presidente de Câmara, que reside numa zona alta da freguesia de Samuel, frisou que o vento mais forte fez-se sentir entre as 00:00 e as 02:00 de hoje: “Foi um vento muito forte. Eu, em alguns minutos, senti aquilo muito próximo ao que foi o Leslie [a tempestade que, em 2018, atingiu o litoral centro, provocando dezenas de milhões de euros de prejuízos e estabelecendo recordes de velocidade do vento em Portugal], foi assustador”, enfatizou Teresa Pedrosa.

Portugal está sob efeito da depressão Martinho, que obrigou a avisos quanto ao vento, chuva e agitação marítima fortes.

A Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC) registou até às 07:00 de hoje 4.214 ocorrências das quais 2.314 quedas de árvores, 1.169 quedas de estruturas, 643 limpezas de via, 45 movimentos massa e 38 inundações.

As regiões mais afetadas foram a Sub-Região da Grande Lisboa com 1.452 ocorrências, a Península de Setúbal com 456 e a Sub-Região do Oeste com 329.

“Foi um vento muito forte. Eu, em alguns minutos, senti aquilo muito próximo ao que foi o Leslie"

Ainda segundo a autarca, um dos estragos de maior incidência na vila de Soure ocorreu no campo de jogos do Grupo Desportivo Sourense, com a queda da cobertura metálica da bancada.

“Existem coisas que ninguém pode controlar, o azar bateu-nos à porta. Nós, direção, trabalhamos e dedicamo-nos muito com poucos recursos, e depois estas situações aparecem, é muito triste ver o nosso campo nestas condições”, lamentaram os dirigentes do clube, numa publicação na sua página da rede social Facebook.

Na publicação, acompanhada por uma dezena de fotografias, é possível ver vigas metálicas tombadas e arrancadas do chão, muros partidos e a cobertura metálica caída sobre a bancada do campo Dr. António Coelho Rodrigues.

A vice-presidente de Câmara, que reside numa zona alta da freguesia de Samuel, frisou que o vento mais forte fez-se sentir entre as 00:00 e as 02:00 de hoje: “Foi um vento muito forte. Eu, em alguns minutos, senti aquilo muito próximo ao que foi o Leslie [a tempestade que, em 2018, atingiu o litoral centro, provocando dezenas de milhões de euros de prejuízos e estabelecendo recordes de velocidade do vento em Portugal], foi assustador”, enfatizou Teresa Pedrosa.

Portugal está sob efeito da depressão Martinho, que obrigou a avisos quanto ao vento, chuva e agitação marítima fortes.

A Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC) registou até às 07:00 de hoje 4.214 ocorrências das quais 2.314 quedas de árvores, 1.169 quedas de estruturas, 643 limpezas de via, 45 movimentos massa e 38 inundações.

As regiões mais afetadas foram a Sub-Região da Grande Lisboa com 1.452 ocorrências, a Península de Setúbal com 456 e a Sub-Região do Oeste com 329.

Março 20, 2025 . 12:43

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