UM NOVO PARTIDO?
Há séculos que é assim. E quem pensa que é um problema moderno ou da qualidade dos políticos de hoje, engana-se. Basta saber um pouco de história para concluir que o mal é antigo. E, talvez, por ser verdade é que, às vezes, há um certo saudosismo de D. Sebastião ou de Salazar, o homem providencial que há-de vir pôr ordem no caos.
A ânsia de querer ter, em vez de ser; de parecer, em vez de se reconhecer, conduz ao conflito, alimenta a ansiedade numa tormenta onde não se vive o presente porque o futuro é esse horizonte onde se quer estar.
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