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700 mil euros para inclusão social em nove freguesias

Plano de ação do grupo Coimbra II - Concelho Solidário e Saudável foi ontem apresentado. Intervenção deverá chegar a 470 destinatários

Inclusão social, coesão territorial e combate à pobreza são os três objetivos principais do projeto CLDS-5G Coimbra II, que teve início a 5 de março para promover um conjunto de atividades em 9 das 18 freguesias do concelho de Coimbra: Brasfemes, Santo António dos Olivais, São João do Campo, São Silvestre, União de Freguesias (UF) de Antuzede e Vil de Matos, UF de Eiras e São Paulo de Frades, UF de São Martinho de Árvore e Lamarosa, UF de Souselas e Botão, UF de Trouxemil e Torre de Vilela.

O plano de ação foi ontem apresentado numa cerimónia que decorreu no auditório do Instituto de Emprego e Formação Profissional (IEFP) da Pedrulha, com a coordenadora Paula Batista a dar conta que está definido um orçamento de 700 mil euros para um total de 48 meses.

Promovido pela Câmara Municipal de Coimbra, o CLDS-5G Coimbra II conta com coordenação e execução da Obra de Promoção Social do Distrito de Coimbra, num trabalho em rede e assente em parcerias, que desenvolverá a sua ação em torno de dois eixos: Eixo 1️ – Emprego, Formação e Qualificação e Eixo 4 - Desenvolvimento Social, Capacitação Comunitária e Intervenção em Contextos de Emergência Social e de Cenários de Exceção.

Desempregado (incluindo os de longa duração), jovens à procura do primeiro emprego, entidades empregadoras locais, população migrante, pessoas com deficiência ou incapacidade, estudantes a concluir o sistema de educativo, população sem-abrigo, pessoas/famílias em situação de vulnerabilidade social e económica e a comunidade são os diferentes perfis de destinatários do projeto.

O eixo 1 deverá chegar a 270 cidadãos nas seis ações previstas: Ativa.te. Emprega.te. Espaço Emprego-Inserção, QualificAÇÃO, Sensibilizar para Empregar, Espaço Migrante e Start Huc. Já o eixo 4 conta com um total de 200 destinatários nas iniciativas + Redes Igualdades, InterAGIR, Espaço + Família, Ser+, (re)Ergue-te, ReAG.EM Emergência.

O CLDS não é uma resposta social, mas «um projeto de intervenção social», salientou Manuela Veloso, diretora do Centro Distrital de Segurança Social. «E isto tem vantagens», referiu, salientando que os CLDS permitem «que se desenhem intervenções específicas direcionadas às problemáticas do território».

Coimbra mantém dois contratos locais e reforça equilíbrio territorial

Ana Cortez Vaz, vereadora de Ação Social da Câmara Municipal de Coimbra, considera que «a grande diferença» entre o CLDS 5G e a geração anterior está no equilíbrio territorial, dissipando-se «a disparidade que havia». «Ficaram os dois CLDS muito mais equilibrados», disse, ao salientar que o desafio da Segurança Social passava por manter as dois contratos locais, porque o trabalho estava a ser muito bem feito».

 

Março 27, 2025 . 08:30

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