Diabruras de um narcisista em queda livre
«Os funcionários do ódio esquecem-se mais depressa do que as vítimas. Este aviso é válido para todos», escrevia Albert Camus, no jornal Combat, em 7 de Maio de 1947, dois anos depois da assinatura, por parte da Alemanha, da «maior capitulação de toda a História», que – como considerava o general Alfred Jodl (oficial que integrou a cúpula do governo de Adolf Hitler e que acabou enforcado em Nuremberga) – foi um acto de rendição que colocou «o povo alemão nas mãos dos vencedores».
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