Obras no edifício, desporto universitário e eleições na mira do novo presidente
Diário Coimbra Quais são as principais preocupações a ter após tomar posse como novo presidente da Direção-Geral da Associação Académica de Coimbra (DG/AAC)?
Carlos Magalhães Durante este mandato iniciámos algumas atividades e conseguimos captar eventos como as Fases Finais do Campeonato Universitário, por isso, a nível desportivo temos que ter essa preocupação. Para além disso, foi notícia há dias a recuperação do edifício com a intervenção do arquiteto Gonçalo Bryne para que seja possível melhorar, não só o edifício em questões estruturais, mas também o acesso ao mesmo. Nós temos vindo a realizar algumas requalificações ao longo deste mandato, nomeadamente, na questão das infiltrações e, atualmente, estamos a tratar as instalações sanitárias. A nível político, temos a questão dos 20 anos da propina nacional e os 10 anos da propina internacional. Neste campo temo-nos pautado pela reivindicação pelo ensino gratuito para todos. Contudo, nos últimos dois anos, temos conseguido diminuir a propina fixada para o estudante internacional. Para o ano teremos também eleições autárquicas e, por isso, vamos preparar um caderno reivindicativo que apresentaremos aos partidos que serão candidatos à Câmara Municipal de Coimbra, mas teremos uma atenção especial ao município da Figueira da Foz. Temos, de momento, um campus lá e esses estudantes precisam de ver algumas soluções, nomeadamente, no que diz respeito à habitação.
DC E a nível nacional?
CM Temos a questão da execução das medidas de apoio ao ensino superior, por exemplo, o cheque-nutricionista e cheque-psicólogo. E olhando para o PNAES (Programa Nacional para o Alojamento no Ensino Superior), realizado em 2018, este tem apenas uma taxa de 10% de execução.
DC A Reitoria avançou com um plano de reabilitação do edifício da AAC, algo que era esperado há muitos anos. Qual é o ponto atualmente quanto ao edifício?
CM Vamos ter uma visita da empresa que irá fazer a obra, assim como do próprio arquiteto no início do próximo mês. Depois, acho que tem de haver aqui uma divisão daquilo que é o próprio edificado, porque temos o edifício em si e a zona da cantina dos grelhados e das massas
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