Mancha Negra cumpre a “tradição” e ajuda sem abrigo
«É muito mais do que uma claque de futebol, a Mancha Negra para mim é como uma família». As palavras são de Ana Santos que ontem foi uma das várias pessoas que “arregaçaram as mangas” e materializaram a 13.ª edição do Jantar Solidário, iniciativa organizada pela Mancha Negra, na sua sede, e que deu uma refeição sempre especial a quase sete dezenas de pessoas sem abrigo.
«Há um espírito de entreajuda muito grande na Mancha Negra e esta é uma iniciativa que já fazemos há alguns anos e que mostra bem isso, queremos realçar aqui a importância da ajuda ao próximo», frisou.
Com mais de duas décadas de ligação à Mancha Negra, Ana Santos enaltece o trabalho e a dedicação a esta causa de todo o grupo numa parceria há muito estabelecida com a Associação Integrar. «Eles fazem um trabalho espetacular e nós apenas ajudamos dentro do que podemos fazer», disse ao Diário de Coimbra.
A sede da Mancha Negra, no Pavilhão Jorge Anjinho, começou cedo a engalanar-se para a iniciativa à qual é dada a máxima dignidade para que todos os “convidados” se sintam acarinhados e tenham a possibilidade de fazer uma boa refeição.
Os sócios e amigos da claque contribuíram com ingredientes e a claque juntou--lhe a mestria do “Chef” para um rancho acompanhado de sumo e com direito a sobremesa.
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