Beatriz Morais: “É um orgulho imenso representar o nosso país”

Beatriz Morais, ginasta da seleção nacional de “aeróbica” e da Academia CantanhedeGym, partilha as emoções vividas na Taça do Mundo de Cantanhede em que ficou, no Trio Feminino, em 7.º lugar. Atleta é estudante de Bioquímica na Universidade de Coimbra e reconhece que é “difícil” conciliar a alta competição com os estudos mas que o estatuto estudante-atleta “ajuda muito”.

Diário de Coimbra Voltou a representar a seleção portuguesa de ginástica aeróbica num momento especial, em Cantanhede, e o trio da Academia CantanhedeGym foi 7.º na Taça do Mundo. Qual foi a sensação?

Beatriz Morais Foi, sobretudo, um orgulho representar a seleção nacional, principalmente em casa, porque sentimos maior apoio por parte de quem nos conhece e acompanha a nossa carreira. São, por assim dizer, um porto seguro no constante apoio. O 7.º lugar soube, um bocadinho, a pouco. Trabalhámos muito e sabemos que conseguimos atingir uma melhor nota e lugar do que aquele que tivemos. Todavia, ir a uma final de uma Taça do Mundo também é algo muito positivo. Portanto, por tudo, acabou por ser excelente.

Depois, a Taça do Mundo e Open Internacional fazem com que compitam, por assim dizer e como já referiu, junto aos vossos e em família. É algo que vos faz, verdadeiramente, sentirem-se especiais? Acrescenta-vos, também, alguma responsabilidade extra?

Sim, é uma grande responsabilidade, até porque, primeiro, estamos a representar a seleção nacional e em casa. É especial, claro, mas o que tem desse bom momento tem, também, de termos de estar totalmente focadas e concentradas no que estamos a fazer.

Leia a restante entrevista na edição impressa de amanhã (dia 27) do nosso Jornal.