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O programa da festa de encerramento de «O Fantasma da Liberdade» no Mosteiro de Santa Clara-a-Nova


Conteúdo Patrocinado Terça, 25 de Junho de 2024

29 de junho, Sábado
16:00 Visita com Ángel Calvo Ulloa e Marta Mestre (curadores) e Paula Nascimento (conselho curatorial)
18:00 Apresentação do Catálogo

Na sequência da 5.ª edição do Anozero – Bienal de Coimbra, a sua equipa apresenta a publicação que resulta deste processo, que tem os contributos de Carlos Antunes, Amílcar Falcão e José Manuel Silva, Raquel Lima, Pedro G. Romero, Daniel Barroca, Jorge Cabrera, Jo Labanyi, Gabriel Tupinambá, Marta Lança, e dos seus curadores Ángel Calvo Ulloa e Marta Mestre. O projeto gráfico, dirigido pelo ateliê Macedo Cannatà, apresenta-se como uma ferramenta teórico-visual que lança as bases desta bienal.

Showcase «A Magnólia Dentada – Solo para Saxofone Tenor»

Fora das salas de espetáculo convencionais, esperam-nos por vezes oportunidades singulares de desenvolvimento crítico e artístico. Espaços como o do Mosteiro podem dar azo a jogos de diálogo inusitados em que tanto a música como o lugar que a acolhe, e no qual esta reverbera, se põem mutuamente em evidência, numa dinâmica cíclica, que aqui é servida pelo saxofone, um instrumento sistematicamente ligado à temática da liberdade.
(Entrada livre)

20:00–22:00 Sardinhada - 4 sardinhas ou húmus (opção vegetariana) + broa e salada
(Inscrição prévia necessária em bit.ly/Sardinhada_Volupia_Anozero - Preço 5€)
 

23:00–07:00 Volúpia

Lápis-lazúli 23:00 – 2:00
BRUSCA 2:00 – 4:00
Amulador 4:00 – 7:00
Opaaco: Instalação VJ durante todo o evento
(Inscrição prévia necessária em bit.ly/Sardinhada_Volupia_Anozero - Preço 5€)


30 de junho, domingo
16:00 Visita com Ángel Calvo Ulloa e Marta Mestre (curadores)
17:00 Brinde
19:00 Concerto Hatis Noit

Profundamente enraizada e, ao mesmo tempo, capaz de nos remeter para múltiplos territórios, temporalidades e expressões culturais, Hatis Noit é uma artista com um percurso absolutamente singular. Natural de Shiretoko, na ilha de Hokkaido, no Japão, o seu nome tem um significado particular no contexto da cultura japonesa, podendo traduzir-se como o caule da flor de lótus, o canal que liga dois mundos distintos. É essa capacidade de unir matéria e espírito que Hatis Noit atribui à música.
Nas suas performances, encontramos referências às vozes búlgaras, a várias técnicas vocais tradicionais da Ásia Menor e a vários estilos operáticos, onde o Gagaku japonês tem natural destaque. A sua música envia-nos para o mundo da pré-linguagem, deslocando o foco da palavra para o som da voz humana, o que no caso de Hatis Noit é o instrumento primordial e instintivo que nos liga com a própria essência da humanidade, natureza e universo.
(Entrada livre)
JACC (Jazz ao Centro Clube) e Volúpia são parceiros de programação neste programa de encerramento.


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